quinta-feira, 28 de abril de 2011

A Lição do Bambu Chinês.



“Depois de plantada a semente, não se vê nada por aproximadamente cinco anos - exceto um diminuto broto. Todo o crescimento é subterrâneo; Uma complexa estrutura de raiz, que se estende vertical e horizontalmente pela terra, está sendo construída. Então, ao final do quinto ano, o bambu-chinês cresce velozmente até atingir a altura de 25 metros.”



Por mais bobo que possa parecer, existe ai um ensinamento incrível, que pode ser aplicado em praticamente todas as situações da nossa vida, pois muitas vezes nos dedicamos arduamente, a uma situação, a um objetivo, e não vemos o resultado esperado de forma imediata. Mas é como o bambu-chinês, desenvolve de forma silenciosa e de repente, vemos o crescente resultado do fruto semeado.



Por tanto meus queridos amigos, a chave para todo e qualquer sucesso, seja em qual campo for, é pura e simplesmente “a espera”, assim como o bambu-chinês todo investimento precisa de um tempo para se desenvolver, se tivermos paciência e perseverança, com certeza colheremos os frutos semeados.

Um forte abraço.





terça-feira, 26 de abril de 2011

Não Desanimes, se alegre!



Basicamente existem dois tipos de pessoas no mundo, as que esperam que as coisas aconteçam e as que fazem com que as coisas aconteçam. Que tipo de pessoa você é?

O que pode fazer com que uma pessoa se desanime na caminhada?
Quando enfrentam dificuldades no caminho.

Ex 15. 22 25 Fez Moisés partir a Israel do mar Vermelho, e saíram para o deserto de Sur; caminharam três dias no deserto e não acharam água. Afinal, chegaram a Mara; todavia, não puderam beber as águas de Mara, porque eram amargas; por isso, chamou-se-lhe Mara. E o povo murmurou contra Moisés, dizendo: Que havemos de beber? Então, Moisés clamou ao SENHOR, e o SENHOR lhe mostrou uma árvore; lançou-a Moisés nas águas, e as águas se tornaram doces. Deu-lhes ali estatutos e uma ordenação, e ali os provou,

Quando as coisas não acontecem como esperavam.

2 Re 5. 11 Naamã, porém, muito se indignou e se foi, dizendo: Pensava eu que ele sairia a ter comigo, pôr-se-ia de pé, invocaria o nome do SENHOR, seu Deus, moveria a mão sobre o lugar da lepra e restauraria o leproso. Não são, porventura, Abana e Farfar, rios de Damasco, melhores do que todas as águas de Israel? Não poderia eu lavar-me neles e ficar limpo? E voltou-se e se foi com indignação.

Quando se deixam vencer pela duvida.

Lc 24. 15 Aconteceu que, enquanto conversavam e discutiam, o próprio Jesus se aproximou e ia com eles. Os seus olhos, porém, estavam como que impedidos de o reconhecer. Então, lhes perguntou Jesus: Que é isso que vos preocupa e de que ides tratando à medida que caminhais? E eles pararam entristecidos. Um, porém, chamado Cleopas, respondeu, dizendo: És o único, porventura, que, tendo estado em Jerusalém, ignoras as ocorrências destes últimos dias? Ele lhes perguntou: Quais? E explicaram: O que aconteceu a Jesus, o Nazareno, que era varão profeta, poderoso em obras e palavras, diante de Deus e de todo o povo, e como os principais sacerdotes e as nossas autoridades o entregaram para ser condenado à morte e o crucificaram. Ora, nós esperávamos que fosse ele quem havia de redimir a Israel; mas, depois de tudo isto, é já este o terceiro dia desde que tais coisas sucederam.

Lc 24. 38 a 43 Mas ele lhes disse: Por que estais perturbados? E por que sobem dúvidas ao vosso coração? Vede as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo; apalpai-me e verificai, porque um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho. Dizendo isto, mostrou-lhes as mãos e os pés. E, por não acreditarem eles ainda, por causa da alegria, e estando admirados, Jesus lhes disse: Tendes aqui alguma coisa que comer? Então, lhe apresentaram um pedaço de peixe assado e um favo de mel. E ele comeu na presença deles.

Quando dão ouvidos as queixas dos outros.

Nm 13. 31 e 32 Porém os homens que com ele tinham subido disseram: Não poderemos subir contra aquele povo, porque é mais forte do que nós. E, diante dos filhos de Israel, infamaram a terra que haviam espiado, dizendo: A terra pelo meio da qual passamos a espiar é terra que devora os seus moradores; e todo o povo que vimos nela são homens de grande estatura.

Tem gente do seu lado infamando a terra, cuidado, não dê ouvidos, isso é contagioso.

Eliseu quando os filhos dos profetas queriam fazê-lo desistir, ele disse calai-vos

Quando se esquecem do que Deus já fez.

Sl 106. 21 a 25 Esqueceram-se de Deus, seu Salvador, que, no Egito, fizera coisas portentosas, maravilhas na terra de Cam, tremendos feitos no mar Vermelho. Tê-los-ia exterminado, como dissera, se Moisés, seu escolhido, não se houvesse interposto, impedindo que sua cólera os destruísse. Também desprezaram a terra aprazível e não deram crédito à sua palavra; antes, murmuraram em suas tendas e não acudiram à voz do SENHOR.

Quando sentem pena de si mesmas.

Nm 13. 31 a 33 Porém os homens que com ele tinham subido disseram: Não poderemos subir contra aquele povo, porque é mais forte do que nós. E, diante dos filhos de Israel, infamaram a terra que haviam espiado, dizendo: A terra pelo meio da qual passamos a espiar é terra que devora os seus moradores; e todo o povo que vimos nela são homens de grande estatura. Também vimos ali gigantes (os filhos de Anaque são descendentes de gigantes), e éramos, aos nossos próprios olhos, como gafanhotos e assim também o éramos aos seus olhos.

Quando perdem o alvo de vista.

2 Co 4. 16 a 18 Por isso, não desanimamos; pelo contrário, mesmo que o nosso homem exterior se corrompa, contudo, o nosso homem interior se renova de dia em dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação, não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas.

Quem acredita que Deus tem uma obra em sua vida? Quem crê que Deus tem muito para te oferecer? Quem esta passando por algum tipo de luta?

2 Co 4. 7 a 9 Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós. Em tudo somos atribulados, porém não angustiados; perplexos, porém não desanimados; perseguidos, porém não desamparados; abatidos, porém não destruídos;

Sabe o porque Deus permite que coisas que desanimam aconteçam?
Dt 8:1 a 4 Cuidareis de cumprir todos os mandamentos que hoje vos ordeno, para que vivais, e vos multipliqueis, e entreis, e possuais a terra que o SENHOR prometeu sob juramento a vossos pais. Recordar-te-ás de todo o caminho pelo qual o SENHOR, teu Deus, te guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar, para teprovar, para saber o que estava no teu coração, se guardarias ou não os seus mandamentos. Ele te humilhou, e te deixou ter fome, e te sustentou com o maná, que tu não conhecias, nem teus pais o conheciam, para te dar a entender que não só de pão viverá o homem, mas de tudo o que procede da boca do SENHOR viverá o homem. Nunca envelheceu a tua veste sobre ti, nem se inchou o teu pé nestes quarenta anos. Sabe, pois, no teu coração, que, como um homem disciplina a seu filho, assim te disciplina o SENHOR, teu Deus.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

O Pacificador.


O PACIFICADOR
"O verdadeiro pacificador esquece as coisas ruins,
mas, divulga bastante as coisas boas que ouve".

Em uma certa igreja, duas mulheres nutriam ódio uma pela outra. Viviam trocando farpas, discutindo o tempo todo e falando mal uma da outra.

O mal estar generalizou-se, prejudicando toda a comunidade, mas, ambas negavam-se à reconciliação, ao perdão mútuo.
O pastor, após pedir sabedoria a Deus, resolveu fazer uma visita à casa de cada uma delas.

Acompanhado de sua esposa, visitou a primeira senhora e, logo, entrou no assunto. Mas, a mulher se fechou e disse-lhes que não gostaria de falar sobre isso, pois, a mera menção do nome da outra causava-lhe sofrimento. Sem muito mais a dizer, o pastor pediu a ela uma coisa simples, que ela mencionasse apenas uma única qualidade daquela mulher.

Muito à contragosto, ela disse:
- Olha, pastor, eu não gosto dela, mas devo devo admitir que ela é a melhor confeiteira desta cidade.
O pastor e sua esposa se despediram e se dirigiram para a casa da outra. Chegando lá, repetiram a estratégia e a segunda mulher, também à contragosto, disse:
- Olha, pastor, eu não gosto dela, mas devo devo admitir que ela é a melhor costureira desta cidade.
- Engraçado, irmã, disse-lhe o pastor, vocês não se gostam, mas se admiram.

- Como assim? 
perguntou a mulher, espantada.

- Estivemos há pouco na casa dela e ela nos disse com muito convicção que a considera a melhor confeiteira desta cidade. Que adora seus doces e bolos. E você, agora nos diz que a considera a melhor costureira.

O pastor e sua esposa se despediram, voltaram à primeira casa e contaram para ela que tinho ido à casa da outra e lhe contaram as coisas boas que ela tinha falado acerca das suas costuras maravilhosas.
No outro dia, acabou-se a encrenca. As duas se encontraram, fizeram as pazes e hoje são amigas.


Faltando lenha, apaga-se o fogo;
e não havendo difamador, cessa a contenda.

Provérbios 26.20

terça-feira, 5 de abril de 2011

Está precisando tomar uma decisão?


Instruir-te-ei e ensinar-te-ei o caminho que deves seguir; e, sob as
minhas vistas, te darei conselho. (Sl 32.8.)



Está precisando tomar uma decisão?

A cada dia que andamos com Cristo, passamos por situações difíceis em que muitas vezes não sabemos como agir, não sabemos o que fazer.

E muitas vezes pagamos um alto preço por agir de acordo com nossos impulsos naturais, e nos esquecemos que em tudo precisamos da orientação do nosso Deus.
Pois nossa visão é limitada, porém a de Deus não é.
Os pensamentos de Deus são melhores que o nosso ( Isaías 55:8 e Jeremias 29:11).
Então não tome uma decisão antes de ter certeza e paz do que está fazendo, espere na vontade de Deus.

Conta-se de uma pequena cidade do litoral italiano, onde havia muito perigo
para os navios atracarem. Fizeram uma estratégia especial para iluminar o litoral e
guiar os tripulantes. Os recifes, com grandes pedras, eram numerosos, e o caminho
para atracar era perigoso. Foram colocados três grandes Faróis como estacas
de referência para os navios. Durante o dia era fácil vê-los de longe, por suas cores
vivas. À noite, acendiam-se tochas enormes no alto de cada uma. 

Os marinheiros conheciam esse método de aviso. 
Para atracar o barco sem o perigo de bater nas rochas submersas, 
o timoneiro deveria alinhar as três estacas, e navegar nessa direção.
As três estacas alinhadas deveriam parecer uma só. E nunca houve acidentes
em manobras de navios na história daquela cidade.

Um farol é construído no intuito de servir de orientação, indicação, alertar sobre a proximidade de terra aos navegadores, possui uma fonte de luz com espelhos ou refletores, amplificando o facho de luz.

Passamos boa parte de nossas vidas à deriva no mar, ao sabor da corrente, do vento, algumas vezes tomamos o timão, o leme sob nosso controle, mas nem sempre significa que teremos sucesso na direção que tomamos, e nessa complicada tentativa de nos orientarmos às vezes acabamos nos deparando com impedimentos, obstáculos de qualquer tamanho, forma, passar por eles pode ser difícil, mas é importante que não nos desviemos, ou no pior das hipóteses, não nos desviemos muito de nossas rotas, todo navegador mesmo aquele que ama o mar, quer voltar à terra firme, avistar o seu farol, que te assegura que não vá se encalhar, um porto-seguro, O nosso Farol é o Senhor, ele nos dá a direção e nos ajuda a chegar no porto seguro. 

Em nossa jornada no mar desta vida, também precisamos ter a direção do
nosso barco “alinhada” com estas três estacas. 

*A primeira é a Palavra de Deus. 
Ela sempre nos dá o rumo certo. 

*A segunda, o testemunho do Espírito Santo no nosso coração,
 a paz que sentimos quando estamos dentro do propósito do Senhor. 

*E a terceira nos fala a respeito das circunstâncias. 
Deus também move as circunstâncias para nos trazer a direção. 

Essas três precisam estar “alinhadas”. Assim,
poderemos prosseguir sem medo de errar.
Você tem alguma dúvida hoje? Na maioria das nossas decisões, apenas a Palavra
já nos traz a direção. Em ocasiões especiais, a vontade do Senhor se mostra alinhada
em sua Palavra, no testemunho do Espírito e nas circunstâncias ao redor.

Então a partir de agora, ore assim e veja Deus te responder e te instruir na decisão certa
a tomar.

Pai, preciso de tua direção para o meu viver. 
Ajuda-me a compreender, a tua maravilhosa Palavra, a ouvir a doce voz do
teu Espírito Santo em meu coração e a discernir nas circunstâncias
o teu querer. 

Amém.

Vamos inverter o acontecimento da Torre de Babel.






Que Deus, que é quem dá paciência e coragem, ajude vocês a viverem bem uns com os outros, seguindo o exemplo de Cristo Jesus! E isso para que vocês, todos juntos, como se fossem uma só pessoa, louvem ao Deus e Pai do nosso Senhor Jesus Cristo. (Romanos 15:5-6)

Todos conhecem a história da Torre de Babel. (Gênesis 11) O conclusão que tenho a respeito desse episódio é que a unidade de um povo é uma coisa boa, mas não é infalível, quando estabelecida fora dos padrões divinos. Babel foi parcialmente construída diante da reprovação de Deus, que imediatamente decidiu punir o orgulho e a desobediência do povo. O projeto parecia ser esplêndido, mas durou pouco tempo. Essa capacidade que o homem tem de construir relações de trabalho, mesmo em um mundo decaído, é chamada de graça comum. No entanto, as tentativas de se implantar projetos idealizados meramente por mentes humanas podem não terem sucesso.

Babel falhou quando o povo “esqueceu seu lugar” e procurou o sucesso, a reputação, e uma boa vida longe dos ideais de Deus. A unidade daquele povo foi fundamentada em algo contrário ao mandamento de Deus. A ordem original de Deus era para eles se espalharem e encher a terra, e não se ajuntarem em um lugar e construir uma cidade única para toda a humanidade. O propósito daquele povo não estava baseado em uma unidade real, mas apenas num humanismo secular, embora a maioria pensassem a mesma coisa. O resultado foi que Deus confundiu a língua, e as pessoas foram impelidas a se espalharem pelo mundo.

Da mesma forma que Deus pode espalhar, Ele também tem o poder de unir as pessoas para seus propósitos. Por exemplo, o milagre do Evangelho é levar o homem de volta a Deus e, por conseqüência, de volta uns aos outros. Essa é a união real. Assim como a confusão das línguas dividiu e espalhou os filhos dos homens, o dom de línguas, conferido aos apóstolos no Pentecostes (Atos 2), contribuiu grandemente para o ajuntamento dos filhos de Deus e a união deles em Cristo.

O Evangelho nos traz de volta ao lugar certo. O Evangelho nos une e, à medida que seguimos as orientações da Palavra de Deus, seguimos unidos rumo a Cristo. Essa unidade não é iniciativa nossa, mas de Cristo. O que precisamos fazer é mantê-la! Se assim agirmos, uma coisa tremenda acontece: O episódio de Babel se inverte!

O episódio de Babel aconteceu quando o povo, que tinha muito em comum, formou uma unidade superficial e acabaram reprovados por Deus. O episódio de Pentecostes, com seu apelo universal ao arrependimento em Cristo, produziu uma união permanente entre pessoas que tinham pouco em comum. Esse é o segredo da unidade.

Reflita um pouco: O que mantém as nossas relações uns com os outros? Estamos construindo a nossa unidade baseada no humanismo? Isso só funciona por pouco tempo! Mas quando nosso foco está em viver para glória de Deus, construímos uma unidade mais profunda. Só essa unidade real é suficiente para nos manter juntos diante de tantas divergências neste mundo.


Por Elbem Cesár.