Liderança Cristã.
Texto Áureo: I Sm. 22.2 – Leitura Bíblica em Classe: I Cr. 1.10-12,20,22,24,25.
Objetivo: Mostrar que o trabalho em equipe é um princípio básico da liderança eficaz, inclusive na causa do Senhor.
Objetivo: Mostrar que o trabalho em equipe é um princípio básico da liderança eficaz, inclusive na causa do Senhor.
INTRODUÇÃO
Em alguns contextos a liderança tem sido amplamente questionada. Na lição de hoje veremos que esse é um princípio bíblico. Tanto no Antigo quanto no Novo Testamento Deus levantou homens e mulheres para liderar e guiar Seu povo. Davi é um dos mais contundentes exemplos de liderança. Por esse motivo, analisaremos, na aula de hoje, aspectos da sua atuação perante a equipe de liderados. Ao final, atentaremos para alguns princípios gerais da liderança cristã.
Em alguns contextos a liderança tem sido amplamente questionada. Na lição de hoje veremos que esse é um princípio bíblico. Tanto no Antigo quanto no Novo Testamento Deus levantou homens e mulheres para liderar e guiar Seu povo. Davi é um dos mais contundentes exemplos de liderança. Por esse motivo, analisaremos, na aula de hoje, aspectos da sua atuação perante a equipe de liderados. Ao final, atentaremos para alguns princípios gerais da liderança cristã.
1. O PRINCÍPIO BÍBLICO DA LIDERANÇA
A fim de cumprir seus propósitos Deus estabeleceu o princípio da liderança. Quando passeamos pelas páginas da Bíblia, constatamos essa veracidade. Em Gênesis, o primeiro livro da Bíblia, lemos a respeito de José, o homem que Deus escolheu como líder no Egito (Gn. 37-45). Durante o cativeiro egípcio, Deus separou Moisés para retirar o povo daquela condição e guia-los pelo deserto (Ex. 2-17). Para a consolidação da conquista da Terra Prometida, Josué desempenhou um papel fundamental (Js. 2-8). Durante o cativeiro babilônico, Ester, uma mulher de coragem, cumpriu os desígnios de Deus para a preservação do povo israelita (Et. 4). Após o cativeiro de Judá, Neemias, mais um líder guiado por Deus, cumpriu a missão de restaurar a cidade destruída (Nm. 1-6). No Novo Testamento, Paulo e Pedro foram colunas fundamentais na liderança da igreja primitiva, tanto na plantação quanto na consolidação de igrejas (At. 14-21; J. 21).
A fim de cumprir seus propósitos Deus estabeleceu o princípio da liderança. Quando passeamos pelas páginas da Bíblia, constatamos essa veracidade. Em Gênesis, o primeiro livro da Bíblia, lemos a respeito de José, o homem que Deus escolheu como líder no Egito (Gn. 37-45). Durante o cativeiro egípcio, Deus separou Moisés para retirar o povo daquela condição e guia-los pelo deserto (Ex. 2-17). Para a consolidação da conquista da Terra Prometida, Josué desempenhou um papel fundamental (Js. 2-8). Durante o cativeiro babilônico, Ester, uma mulher de coragem, cumpriu os desígnios de Deus para a preservação do povo israelita (Et. 4). Após o cativeiro de Judá, Neemias, mais um líder guiado por Deus, cumpriu a missão de restaurar a cidade destruída (Nm. 1-6). No Novo Testamento, Paulo e Pedro foram colunas fundamentais na liderança da igreja primitiva, tanto na plantação quanto na consolidação de igrejas (At. 14-21; J. 21).
2. O ESTILO DE LIDERANÇA DE DAVI
Davi é um exemplo bíblico de liderança competente. A competência de Davi estava respaldada na diligência de buscar fazer sempre a vontade de Deus, na sua lealdade tanto aos seus líderes quanto aos liderados e na disposição de atribuir toda glória a Deus. Quando decidiu construir um templo para o Senhor, Davi preparou o material que seria necessário (I Cr. 22.14). Mas como não coube a ele essa construção, e sim ao seu filho Salomão, tratou de lhe dar as devidas instruções para que tudo fosse feito com prudência e entendimento e de forma organizada (I Cr. 22.12-15). O estilo de liderança de Davi pautava-se no planejamento, no prognóstico do que deveria ser feito. Com Davi aprendemos a evitar as improvisações desnecessárias que possam comprometer o andamento do trabalho. O planejamento é um dos princípios basilares da condução das atividades, para tanto, faz-se necessário planejar a curto e longo prazo, sem deixar de confiar, primeiramente, no Senhor. Planejar somente não é suficiente, é preciso também coordenar a execução do projeto, identificar os objetivos, o tempo, o lugar, as pessoas envolvidas, os métodos a serem utilizados e o material disponível. Mesmo assim, é provável que existam obstáculos, e, quando eles vierem, como Davi, é recomendável que se confie na direção do Espírito Santo. Manter uma atitude de flexibilidade em relação ao planejado também evita os “engessamentos” que desgastam a liderança do projeto. Em linhas gerais, o estilo de liderança de Davi, bastante aplicável nos dias atuais, preza pela dependência em Deus, e principalmente, por atitudes de humildade, que não busca a glória própria, antes tributa todo louvor a Deus.
Davi é um exemplo bíblico de liderança competente. A competência de Davi estava respaldada na diligência de buscar fazer sempre a vontade de Deus, na sua lealdade tanto aos seus líderes quanto aos liderados e na disposição de atribuir toda glória a Deus. Quando decidiu construir um templo para o Senhor, Davi preparou o material que seria necessário (I Cr. 22.14). Mas como não coube a ele essa construção, e sim ao seu filho Salomão, tratou de lhe dar as devidas instruções para que tudo fosse feito com prudência e entendimento e de forma organizada (I Cr. 22.12-15). O estilo de liderança de Davi pautava-se no planejamento, no prognóstico do que deveria ser feito. Com Davi aprendemos a evitar as improvisações desnecessárias que possam comprometer o andamento do trabalho. O planejamento é um dos princípios basilares da condução das atividades, para tanto, faz-se necessário planejar a curto e longo prazo, sem deixar de confiar, primeiramente, no Senhor. Planejar somente não é suficiente, é preciso também coordenar a execução do projeto, identificar os objetivos, o tempo, o lugar, as pessoas envolvidas, os métodos a serem utilizados e o material disponível. Mesmo assim, é provável que existam obstáculos, e, quando eles vierem, como Davi, é recomendável que se confie na direção do Espírito Santo. Manter uma atitude de flexibilidade em relação ao planejado também evita os “engessamentos” que desgastam a liderança do projeto. Em linhas gerais, o estilo de liderança de Davi, bastante aplicável nos dias atuais, preza pela dependência em Deus, e principalmente, por atitudes de humildade, que não busca a glória própria, antes tributa todo louvor a Deus.
3. PRINCÍPIOS PARA A LIDERANÇA CRISTÃ
A liderança, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, é exercitada a partir dos planos que Deus definiu. Por isso, para ser líder, é preciso confiar e depender de Deus e não nos méritos pessoais, ainda que esses não sejam descartados. Todos os líderes escolhidos por Deus estiverem no centro dos seus planos e apresentaram as seguintes características: 1) empatia – capacidade de ver as coisas do ponto de vista dos outros (Lc. 6.31; I Pe. 3.8; Gl. 6.2); 2) alvos – estabelece metas e se esforça para alcançá-los (Fp. 3.14; Ef. 3.1) 3) competência – faz bem o seu trabalho (Pv. 12.27; 22.29); 4) atuação em equipe – senso de grupo, capacidade de trabalhar com as pessoas (I Co. 12; Ef. 4); 5) estabilidade emocional – confia em Deus em todas as circunstâncias e não se deixa abalar pelas adversidades (Ef. 4.31; II Tm. 4.5); 6) partilha a liderança – não é centralizador, divide as atribuições com outros (Ef. 5.21; Fp. 4.1-3); e 7) confiável – as pessoas podem depender dele (Lc. 9.62; I co. 15.58).
A liderança, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, é exercitada a partir dos planos que Deus definiu. Por isso, para ser líder, é preciso confiar e depender de Deus e não nos méritos pessoais, ainda que esses não sejam descartados. Todos os líderes escolhidos por Deus estiverem no centro dos seus planos e apresentaram as seguintes características: 1) empatia – capacidade de ver as coisas do ponto de vista dos outros (Lc. 6.31; I Pe. 3.8; Gl. 6.2); 2) alvos – estabelece metas e se esforça para alcançá-los (Fp. 3.14; Ef. 3.1) 3) competência – faz bem o seu trabalho (Pv. 12.27; 22.29); 4) atuação em equipe – senso de grupo, capacidade de trabalhar com as pessoas (I Co. 12; Ef. 4); 5) estabilidade emocional – confia em Deus em todas as circunstâncias e não se deixa abalar pelas adversidades (Ef. 4.31; II Tm. 4.5); 6) partilha a liderança – não é centralizador, divide as atribuições com outros (Ef. 5.21; Fp. 4.1-3); e 7) confiável – as pessoas podem depender dele (Lc. 9.62; I co. 15.58).
CONCLUSÃO
O exercício da liderança bíblica não é centralizado no homem, mas em Deus. Os que quiserem ser líderes segundo o coração de Deus precisam atentar para a Sua palavra. Para tanto, enquanto líderes, é preciso ter cuidado para não seguir o caminho de Saul: vaidade, inveja, perseguição, auto-glorificação, populismo, desobediência, espiritualidade aparente e ganância pelo poder. O estilo de liderança de Davi, deferentemente daquele, glorifica a Deus: obediência, temor a Deus, respeito, temor, fidelidade, espiritualidade, sinceridade e misericórdia. Davi é um bom exemplo de liderança, mas se quisermos um modelo perfeito, é só atentar para Jesus, pois nEle encontramos o fundamento maior da liderança cristã: O AMOR.
O exercício da liderança bíblica não é centralizado no homem, mas em Deus. Os que quiserem ser líderes segundo o coração de Deus precisam atentar para a Sua palavra. Para tanto, enquanto líderes, é preciso ter cuidado para não seguir o caminho de Saul: vaidade, inveja, perseguição, auto-glorificação, populismo, desobediência, espiritualidade aparente e ganância pelo poder. O estilo de liderança de Davi, deferentemente daquele, glorifica a Deus: obediência, temor a Deus, respeito, temor, fidelidade, espiritualidade, sinceridade e misericórdia. Davi é um bom exemplo de liderança, mas se quisermos um modelo perfeito, é só atentar para Jesus, pois nEle encontramos o fundamento maior da liderança cristã: O AMOR.
A andorinha.
_ Certa vez ouve uma inundação numa floresta.
O choro das nuvens que deveriam promover a vida dessa vez anunciou a morte. Os grandes animais bateram em retirada fugindo do afogamento, deixando até os filhotes para trás. Devastavam tudo o que estavam à frente. Os animais menores seguiam seus rastros. De repente uma pequena andorinha, toda ensopada, apareceu na contramão procurando a quem salvar.
As hienas viram a atitude da andorinha e ficaram admiradíssimas. Disseram: Você é louca! O que poderá fazer com um corpo tão frágil? Os abutres bradaram: Utópica! Veja se enxerga a sua pequenez! Por onde a frágil andorinha passava, era ridicularizada. Mas, atenta, procurava alguém que pudesse resgatar. Suas asas batiam fatigadas, quando viu um filhote de beija-flor debatendo-se na água, quase se entregando. Apesar de nunca ter aprendido a mergulhar, ela se atirou na água e com muito esforço pegou o diminuto pássaro pela asa esquerda. E bateu em retirada carregando o filhote no bico.
Ao retornar, encontrou outras hienas, que não tardaram em declarar: Maluca! Está querendo ser heroína! Mas não parou; muito fatigada, só descansou após deixar o pequeno beija-flor em um local seguro. Horas depois, encontrou as hienas embaixo de uma sombra. Fitando-as nos olhos, deu a sua resposta: "SÓ ME SINTO DIGNA DAS MINHAS ASAS SE EU AS UTILIZAR PARA FAZER OS OUTROS VOAREM".
Há muitas hienas e abutres na sociedade. Não esperem muito dos grandes animais. Esperam deles, sim, incompreensões, rejeições, calúnias e necessidade doentia de poder. Não somos chamados para sermos grandes heróis, mais sim, para sermos andorinhas que sobrevoam anonimamente a sociedade amando desconhecidos e fazendo por eles o que está ao seu alcance. SEJAM DIGNOS DAS SUAS ASAS!
E na insignificância que se conquistam os grandes significados, é na pequenez que se realizam os grandes atos.
Produzindo Frutos.
Pensou tratar-se de algum ser humano, mas, ficou surpreso ao ver que quem chorava era uma árvore.
- Por que choras, dona árvore? perguntou-lhe o anjo.
- Choro porque mais um dia vai começar, e o meu sofrimento também.
- E o que a faz sofrer, minha amiga? Será, porventura, o calor do sol?
- Não, "seu" anjo, o sol me faz bem. O que me faz sofrer são as pessoas. Tanto as grandes quanto as pequenas. Elas jogam pedras em mim o dia inteiro. Não consigo entender, "seu" anjo. Eu faço de tudo para agradá-las, mas, elas continuam me maltratando. A árvore aí ao lado, ó, não produz nada, e ninguém maltrata ela. Mas, eu, que me esforço tanto para produzir frutos deliciosos, só levo cacetada. Por que será que elas não gostam de mim?
- Ah... então é isso. Você está enganada, dona árvore. As crianças gostam demais de você e dos seus frutos, por isso elas jogam pedras em você: é para pegar seus frutos.
- Será, "seu" anjo?
- Tenho certeza, minha amiga. Preste bem atenção, pois esta frase não é minha. É deles, dos próprios seres humanos, e é tão antiga quanto a própria humanidade. Sabe o que eles dizem sobre isso? Eles dizem o seguinte: “Ninguém joga pedra em árvore que não dá fruto.”
Alegre-se minha amiga, se estão jogando pedra em você, é porque você está produzindo alguma coisa boa.
Quem nunca parou para murmurar das dificuldades, problemas? Questionamos a Deus e ficamos até bravos com Ele por achar não merecer tal situação, e ainda cremos que é Ele quem nos faz passar por tais situações.
Essa história da arvore e o anjo é de fato a realidade de nossos dias, é impressionante como a natureza nos ensina em detalhes tão pequenos e nós muitas vezes passamos por despercebidos. Aquela frutífera arvore se questionava (assim como nós) porque todos a apedrejavam se ela se esforçava para fazer um bom trabalho e servir a todos da melhor forma? Nós muitas vezes passamos por isso quando em casa, no trabalho, nas comunidades onde servimos sentimos estar sendo perseguidos ou apedrejados e não achamos ser merecedores de tal ação, pensamos como a arvore que chorava porque sentia que não merecia o tratamento recebido ja que se esforçava tanto para fazer algo bom.
Veja só, a arvore frutífera só recebe pedradas quando é alta e assim seus frutos estão altos, longe do alcance de todos. Nós quando estamos no caminho daquilo que agrada a Deus nos aproximamos dEle, por isso ficamos distantes das coisas do mundo, e assim batemos de frente com aquilo que o mundo prega, por isso as dificuldades aumentam e é mais difícil se manter firme, estamos lutando como aquela arvore que não pode fazer nada alem de produzir frutos. Até Jesus foi provado quando esteve no deserto, como seriamos privados!
Nós como a árvore devemos estar com nossas raízes profundas e com nossos galhos fortes para que essas pedradas não nos machuquem a ponto de não produzir-mos mais frutos (não fazer o bem). O Senhor nos confiou o seu Espírito Santo, e esse zela por nos todo tempo, ele é capaz de fazer coisas jamais imaginadas por nós. Assim como o anjo que visitou aquela arvore que chorava, peça sua ajuda nos momentos difíceis, ele te ajudará a entender melhor o caminho de santidade que tanto buscamos trilhar e nos confortará certamente com essa mesma frase dita à aquela arvore: “Alegre-se minha(meu) filha(o), se estão jogando pedra em você, é porque você está produzindo alguma coisa boa.”
"Nós devemos aprender com a nossa provação, porque ela nos ensina a caminhar. Ela é a nossa maior escola de fé e vida."
"Nós devemos aprender com a nossa provação, porque ela nos ensina a caminhar. Ela é a nossa maior escola de fé e vida."
A Casa Queimada.
Certo homem saiu em uma viagem de avião. Era temente a Deus e sabia que Deus o protegeria. Durante a viagem, quando sobrevoavam o mar, um dos motores falhou e o piloto teve de fazer um pouso forçado no oceano. Quase todos morreram, mas o homem conseguiu se agarrar a alguma coisa que o conservou em cima da água. Ficou boiando, à deriva, durante muito tempo, até que chegou a uma ilha deserta.
Ao chegar à praia, cansado, porém vivo, agradeceu a Deus pelo livramento de morte. Conseguiu se alimentar de peixes e ervas. Derrubou algumas árvores e, com muito esforço, construiu uma casinha para ele. Não era bem uma casa, mas um abrigo tosco, com paus e folhas, mas significava proteção. Ficou todo satisfeito e, mais uma vez, agradeceu a Deus, porque agora podia dormir sem medo dos animais selvagens que, talvez, pudessem existir na ilha.
Certo dia, ele saiu para pescar e o resultado foi abundante. Estava satisfeito com a pescaria. Mas ao dirigir-se para a sua casa, foi grande sua decepção ao ver que estava toda incendiada. Então, sentou-se em uma pedra chorando e dizendo em prantos: “Deus! Como é que o Senhor podia deixar isso acontecer comigo? O Senhor sabe que preciso muito dessa casa para poder me abrigar, e o Senhor deixou que ela se queimasse todinha. Deus, o Senhor não tem compaixão de mim?”.
Nesse mesmo momento, uma mão pousou no seu ombro e ele ouviu uma voz, dizendo: “Vamos, rapaz?”. Ele se virou para ver quem estava falando com ele e se surpreendeu quando viu em sua frente um marinheiro todo fardado, que lhe disse:
— Vamos, rapaz. Viemos te buscar.
Ao que respondeu o homem:
— Mas como é possível? Como vocês souberam que eu estava aqui?
A resposta foi surpreendente:
— Ora, amigo! Vimos os seus sinais de fumaça pedindo socorro. O capitão ordenou que o navio parasse e me mandou vir buscá-lo naquele barco ali adiante”.
Os dois entraram no barco e, assim, o homem foi para o navio que o levaria em segurança de volta para os seus queridos.
Quantas vezes a “nossa casa se queima” e gritamos como aquele homem gritou?
Na Bíblia, em Romanos 8.28, lemos que todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus.
Às vezes, é muito difícil aceitar isso, mas é assim mesmo. É preciso acreditar e confiar!
MORAL DA HISTÓRIA:
É comum nos sentirmos desencorajados e até mesmo desesperados quando as coisas vão mal.
Mas Deus age em nosso benefício, mesmo nos momentos de dor e sofrimento.
Lembre-se: Se algum dia o seu único abrigo estiver em chamas, esse pode ser o sinal de fumaça que fará chegar até você a Graça Divina.
É comum nos sentirmos desencorajados e até mesmo desesperados quando as coisas vão mal.
Mas Deus age em nosso benefício, mesmo nos momentos de dor e sofrimento.
Lembre-se: Se algum dia o seu único abrigo estiver em chamas, esse pode ser o sinal de fumaça que fará chegar até você a Graça Divina.
A Serpente e o Vaga lume.
Conta a lenda que uma vez uma serpente começou a perseguir um vaga-lume.
Este fugia rápido, com medo da feroz predadora e a serpente nem pensava em desistir...Fugiu um dia todo e ela não desistia, dois dias e nada...
No terceiro dia, já sem forças, o vaga-lume parou e disse à cobra:
Posso lhe fazer três perguntas?
Não costumo abrir esse precedente para ninguém, mas já que vou te devorar mesmo, pode perguntar...
- Pertenço a sua cadeia alimentar? - Não.
- Eu te fiz algum mal? - Não.
- Então, por que você quer acabar comigo?
- Porque não suporto ver você brilhar...
Pense nisso : Nosso inimigo , diariamente está ao nosso derredor procurando nos tragar , por causa do brilho que há em nós , mas , não temamos coisa alguma , e continuemos a ouvir as palavras de Jesus , nos dizendo :
“ Assim brilhe a vossa luz diante dos homens , para que vejam as vossas boas OBRAS E AMOR POR DEUS!!!!
No terceiro dia, já sem forças, o vaga-lume parou e disse à cobra:
Posso lhe fazer três perguntas?
Não costumo abrir esse precedente para ninguém, mas já que vou te devorar mesmo, pode perguntar...
- Pertenço a sua cadeia alimentar? - Não.
- Eu te fiz algum mal? - Não.
- Então, por que você quer acabar comigo?
- Porque não suporto ver você brilhar...
Pense nisso : Nosso inimigo , diariamente está ao nosso derredor procurando nos tragar , por causa do brilho que há em nós , mas , não temamos coisa alguma , e continuemos a ouvir as palavras de Jesus , nos dizendo :
“ Assim brilhe a vossa luz diante dos homens , para que vejam as vossas boas OBRAS E AMOR POR DEUS!!!!
O Peso da Oração.
Uma pobre senhora, com visível ar de derrota estampado no rosto, entrou num armazém, se aproximou do proprietário conhecido pelo seu jeito grosseiro, e lhe pediu fiado alguns mantimentos. Ela explicou que o seu marido estava muito doente e não podia trabalhar e que tinha sete filhos para alimentar.
O dono do armazém zombou dela e pediu que se retirasse do seu estabelecimento. Pensando na necessidade da sua família ela implorou: "Por favor, senhor, eu lhe darei o dinheiro assim que eu tiver...".Ele lhe respondeu que ela não tinha crédito e nem conta na sua loja.
Em pé no balcão ao lado, um freguês que assistia a conversa entre os dois se aproximou do dono do armazém e lhe disse que ele deveria dar o que aquela mulher necessitava para a sua família por sua conta.
Então o comerciante falou meio relutante para a pobre mulher:
"Você tem uma lista de mantimentos?"
"Sim", respondeu ela.
"Muito bem, coloque a sua lista na balança e o quanto ela pesar, eu lhe darei em mantimentos"! A pobre mulher hesitou por uns instantes e com a cabeça curvada, retirou da bolsa um pedaço de papel, escreveu alguma coisa e o depositou suavemente na balança. Os três ficaram admirados quando o prato da balança com o papel desceu e permaneceu embaixo.
Completamente pasmado com o marcador da balança, o comerciante virou-se lentamente para o seu freguês e comentou contrariado:
"Eu não posso acreditar!".
O freguês sorriu e o homem começou a colocar os mantimentos no outro prato da balança. Como a escala da balança não equilibrava, ele continuou colocando mais e mais mantimentos até não caber mais nada.
O comerciante ficou parado ali por uns instantes olhando para a balança, tentando entender o que havia acontecido...
Finalmente, ele pegou o pedaço de papel da balança e ficou espantado pois não era uma lista de compras e sim uma oração que dizia:
"Meu Senhor, o senhor conhece as minhas necessidades e eu estou deixando isto em suas mãos..."
O homem deu as mercadorias para a pobre mulher no mais completo silêncio, que agradeceu e deixou o armazém. O freguês pagou a conta e disse: "Valeu cada centavo..."
Só mais tarde o comerciante pode reparar que a balança havia quebrado. Entretanto, só Deus sabe o quanto pesa uma oração...
Não existe impossível para DEUS! "DEUS DIZ: - EU SUPRIREI TODAS AS SUAS NECESSIDADES" (Filipenses 4:19).
"Jamais desista daquilo que você realmente quer.
A pessoa que tem grandes sonhos é mais forte do que aquela que possui todos os fatos".
A árvore da Amizade.
A vida é um jardim onde
florescem árvores variadas.
Uma delas chama-se árvore
das amizades que,
de vez em quando,
a gente precisa balançar
para caírem as podres,
pois sabemos ser essa árvore
muito resistente às diversas
estações da vida cujas
intempéries fazem apodrecer
os frutos inconsistentes.
As intempéries que as
submetem são, a provação,
o interesse próprio e o medo.
A provação deixa-nos indefesos,
ainda que temporariamente,
mas os frutos bons não se
estragam com essa situação.
Toda provação tem uma medida certa,
uma dosagem adequada à vida para
nos florescer a esperança,
a experiência e a força (resistência).
Os frutos cuja essência
é apenas o interesse próprio
apodrecem indefinidamente.
O interesse próprio
é a essência do orgulho e este
se enfraquece na provação.
Submete-se ao poder da esperança,
da experiência e da força e assim
surge o medo.
O medo é a direção do orgulho
que desconhece a resignação,
a temperança,
a prudência e a perseverança.
É o adversário da fé.
No meio da provação o interesse
próprio é desmascarado e o medo
denuncia as amizades podres.
De vez em quando precisamos
balançar (observar) posto que,
em verdade é a própria vida
que se encarrega disso.
Devemos apenas estar atentos
e aprender a crescer quando essas
intempéries se apresentarem.
Assim como nós vemos na evolução
da natureza, a árvore das amizades
também seleciona os frutos que
devem permanecer.
E, somente as verdadeiras
e resistentes amizades
permanecem.
florescem árvores variadas.
Uma delas chama-se árvore
das amizades que,
de vez em quando,
a gente precisa balançar
para caírem as podres,
pois sabemos ser essa árvore
muito resistente às diversas
estações da vida cujas
intempéries fazem apodrecer
os frutos inconsistentes.
As intempéries que as
submetem são, a provação,
o interesse próprio e o medo.
A provação deixa-nos indefesos,
ainda que temporariamente,
mas os frutos bons não se
estragam com essa situação.
Toda provação tem uma medida certa,
uma dosagem adequada à vida para
nos florescer a esperança,
a experiência e a força (resistência).
Os frutos cuja essência
é apenas o interesse próprio
apodrecem indefinidamente.
O interesse próprio
é a essência do orgulho e este
se enfraquece na provação.
Submete-se ao poder da esperança,
da experiência e da força e assim
surge o medo.
O medo é a direção do orgulho
que desconhece a resignação,
a temperança,
a prudência e a perseverança.
É o adversário da fé.
No meio da provação o interesse
próprio é desmascarado e o medo
denuncia as amizades podres.
De vez em quando precisamos
balançar (observar) posto que,
em verdade é a própria vida
que se encarrega disso.
Devemos apenas estar atentos
e aprender a crescer quando essas
intempéries se apresentarem.
Assim como nós vemos na evolução
da natureza, a árvore das amizades
também seleciona os frutos que
devem permanecer.
E, somente as verdadeiras
e resistentes amizades
permanecem.
Vamos cuidar sempre desta nossa árvore...
Com Carinho.
Carla Araújo.
Nossos Pecados e Nossos erros.
Abaixo você vai assistir vários
videos que vão lhe edificar muito!
Nossos Pecados e Nossos erros.
Conta-se de um servo que se deparou com um sujeito que veementemente negava ser um pecador.
Ele escapulia de todas as tentativas do homem de Deus de convencê-lo de seus erros: - Eu sou um bom pai, um bom marido, um bom vizinho, um bom cidadão. Sou honesto e trabalhador. Cumpro minhas obrigações. Não tenho do que me arrepender!
Em dado momento da conversa, o Espírito Santo sussurou no ouvido do servo de Deus: " - Pergunte para ele sobre o biscoito". Assustado, em pensamento, o servo questionou o Espírito Santo: " - Biscoito? Que é isso meu Senhor?" E a voz do Espírito repetiu-se: " - Obedeça-me. Pergunte-lhe sobre o biscoito".
- Então, você não tem mesmo nenhum pecado?
- Não, sou um homem correto. Não tenho do que me arrepender!
- Bem, Deus manda-me fazer-lhe uma perguntar esquisita, eu não sei o que é, mas creio que você deve saber. O Espírito Santo de Deus pergunta: "- E o biscoito?"
Uma facada no estômago não teria lhe causado dor maior. O homem se contraiu todo, lágrimas abundantes correram por seu rosto e ele começou a soluçar: - Bis-coito, que bis-coito?
E o servo repetiu a pergunta. E o homem levou outro choque, ainda maior. E soluçava mais ainda: - Que bis-coi-to? Que bis-coi-to?
Depois que conseguiu se acalmar, contou para o servo que quando ele era criança sua família era muito pobre e sua mãe mantinha os biscoitos à chave, pois a provisão devia durar um mês inteiro. Mas ele sabia onde a mãe escondia a chave e a pegava escondido, comia os biscoitos e tornava a colocá-la no lugar.
Um dia, desconfiada, sua mãe reuniu os filhos e "apertou-os", tentando descobrir o que estava acontecendo. Seus irmãos juraram para ela, às lagrimas, que não tinham nada a ver com isso. E ele não só negava ter sido o autor do roubo como ainda acusava seus irmãos e os xingava de falsos e fingidos.
Anos depois, sua mãe veio a falecer e ele nunca teve coragem de confessar o seu pecado. Até aquele dia.
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Essa história nos mostra claramente que de Deus nada se esconde. Deus tudo vê e tudo sabe. Por mais que tentamos camuflar nossos pecados e erros com desculpas ou por conta do tempo, se não agimos com a verdade e reconhecemos nossos erros eles nunca serão apagados.
O Pecado nos deixa distante da graça de Deus. Ele é como a sujeira impregnada em nossa roupa, que por sua vez se não for lavada imediatamente, irá se sujar ainda mais a ponto de ficar encardida. E ai ficará mais difícil a deixar branca.
O Pecado nos deixa distante da graça de Deus. Ele é como a sujeira impregnada em nossa roupa, que por sua vez se não for lavada imediatamente, irá se sujar ainda mais a ponto de ficar encardida. E ai ficará mais difícil a deixar branca.
Não podemos deixar nosso coração, nossa alma como essa roupa suja e muito menos encardida. Quando houver a necessidade, é indispensável uma boa confissão para que possamos estar libertos e em paz com o Senhor.
Olhemos o homem da história acima, ele afirmou não ter nenhum erro, e quando o Espírito Santo soprou ao Servo que falasse sobre o biscoito ele percebeu que em apenas por um único pecado dito ele já se desmoronava. Aí ele pode ver que as coisas não eram como ele pensava. Muitas vezes não sabemos que o que fizemos no passado nos atrapalha a ter uma vida sadia em Cristo e em nossos dias. Por isso, antes de fazer uma boa confissão, é indispensável que se faça um bom exame de consciência, e pedir ao Espírito Santo de Deus que venha em nosso auxilio e nos mostre tudo o que precisamos nos reconciliar, com os irmãos e com Deus.
Quando reconheceu o erro, o homem se deparou que esse pecado deixara uma ferida enorme que o fez sentir muita dor. O pecado é assim, ele nos fere, e seu ferimento às vezes dói mais do que qualquer outra coisa nesse mundo. Ele nos gera feridas que não temos a dimensão de sua gravidade. E às vezes é tarde de mais para corrigi-las.
Não podemos deixar para lavar nossas roupas quando estiverem encardidas, haverá manchas que não iram deixar o tecido. É preciso cair na real e ver que uma roupa suja não tem nenhuma utilidade para seu dono.
Por acaso você usa roupa suja? Da mesma forma é Deus para conosco, como pode um servo estar a serviço de Deus sujo? Ninguem usa roupa suja. Isso é em especial para nós, os que estão a serviço de Deus quando pecamos por servir sujos e atrapalhar que a graça de Deus seja derramada em outros. Como também para todos, pois Deus quer contar com cada um de nós: Em nossa casa, trabalho, transito, escola, faculdade....Enfim, onde estivermos.
Não importa que você se confesse toda semana, ou até mesmo todos os dias, mesmo que falarem que somos radicais e exagerados, quem sabe quando nossa roupa esta suja é você e eu, ninguém tem nada com isso e nem precisa saber (o humilde é aquele que não se expõe). Ninguém vai te levar de bagagem, salve-se quem quiser. O PECADO TEM O PODER DE NOS APRISIONAR E NOS FAZER PENSAR QUE NÃO TEREMOS O PERDÃO, E QUE NÃO SOMOS DIGNOS DE TAL GRAÇA. O PECADO SE FAZ GRANDE, ELE TENTA SE FAZER MAIOR QUE NÓS E DO QUE DEUS.
O demônio muito astuto sopra em nosso ouvido suas tentações:
-Vai la, faça isso, é errado mas Deus é misericordioso, Ele vai te perdoar, pra isso existe o padre. Ele repete isso várias vezes, até resistir-mos ou até cair-mos em sua armadilha. E Quando caímos ele volta a dizer:
-Olha o que você fez?! Agora você não é mais digno de nada, você é fraco, já que caiu agora faça novamente, depois você se ajeita com Deus. E assim vamos nos afastando cada vez mais de Deus. E o encardido tomando as redias de nossas vidas.
O demônio primeiramente nos incentiva a pecar, assim como uma torcida organizada empurra seu time em um jogo de futebol a fazer um gol. Depois ele nos condena em um tribunal como se fosse-mos o pior bandido.
Sempre que ouvir uma voz em seu interior que te indica fazer aquilo que você sabe que não te fará bem, tenha consciência de que você esta sendo tentado, e essa tentação não durará mais que um minuto, se você suportar esse 1 minuto verá que uma força maior ira te cobrir, pois ai o Espírito Santo ira combater com você.
Assim como foi com Jesus no deserto: O Demônio o tentou por 3 vezes e depois foi embora. E o Espírito Santo veio.
O SENHOR NÃO PERMITE QUE TENTAÇÕES MAIORES QUE PODEMOS SUPORTAR CHEGUEM ATÉ NÓS. VAMOS PARAR DE SER MOLES E REPETIR OS MESMOS ERROS.
O maravilhoso de tudo amado visitante, é que DEUS É GRANDE, MUITO MAIOR QUE NOSSOS ERROS, sua misericórdia vai muito alem de nossos inúmeros pecados, não se prenda aos seus erros, vamos jogar tudo pra fora, pois eles só irão manchar seu coração. Deus quer nos ajudar hoje a começar novamente. Vamos fazer hoje, agora, um bom exame de consciência e deixar que o Espírito Santo nos mostre onde precisamos se limpar.
Não podemos deixar para o amanhã, pois o amanha não pertence a nós, pois ele não existe.
videos que vão lhe edificar muito!
Vale a pena assistir!
Um comentário:
Primeira vez que entro neste blog. Estou maravilhada com tanta informação motivacional.Deus continue te abençoando. Só Deus faz isto.
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